Os críticos vão reclamar, como bem canta Taylor Swift. No caso de Meghan Markle, quem ama ou a odeia já determina o resultado antes mesmo de ouvi-la. Depois de entrevistas densas, artigos pessoais (sobre perder um bebê), liderar um processo contra os tabloides e falar de política, a duquesa elegeu a amiga e apresentadora Ellen DeGeneres para ser apenas a divertida, leve e feliz mãe de dois filhos se reajustando à vida nos Estados Unidos. Nada de muito sério, nada de questões muito pessoais, apenas um bate papo sobre o quase nada. A antecipação sobre o que Meghan ainda poderia revelar é um tanto tola, qualquer coisa que tenha restado será material do livro do príncipe Harry, não será divulgado fora de contexto.


Dessa forma, vimos e ouvimos Meghan pela primeira vez em anos, sendo ela mesma, pedindo para participar das pegadinhas de Ellen e abraçando todas as situações embaraçosas como se agachar em público, beber leite em mamadeira, dançar e cantar com classe e louvor. Foi hilário? Foi forçado? Foi genuíno? Quem se importa? Meghan está voando, está feliz e nada mais pode atingi-la. Ainda bem.



Para mim o momento mais fofo foi quando Meghan contou sobre sua obsessão com Andie McDowell e seu look em Quatro Casamentos e um Funeral. “Eu queria um cabelo igual, encacheado, mas esqueceram de me avisar que havia a questão da etnia”, ela brincou, dizendo que apesar dos primeiros dias terem ficado bons, logo o corte a deixou com um visual onde virou alvo de piadas.



Das histórias pessoais que compartilhou, a do Halloween onde ela e Harry não foram reconhecidos, quem leu o livro sobre eles já conhecia. O fofo foi mesmo a foto compartilhada de Archie, que está orgulhoso de ser o irmão mais velho. Mais uma vez de costas, mas como cresceu!
