O diretor Christopher Nolan é conhecido por assinar roteiros intricados (Memento, A Origem) então quando é dito que é quase impossível entender a trama, aceite: é quase impossível entender a trama. O que é importante lembrar durante o filme é que “o que tem que acontecer, acontece”.

Acompanhamos a louca missão de um agente americano selecionado para fazer “inverções no tempo”, para tentar salvar o mundo. É a maneira mais simplista para contar a história não entregar muita coisa. Tenet não é um filme para ser uma única vez não necessariamente por conta de sua qualidade, mas porque talvez apenas depois da terceira vez alguma parte da história faça sentido.
ATENÇÃO PARA OS SPOILERS
John David Washignton é o Protagonista, um agente sem nome que é contratado para localizar e impedir que o terrorista Andrei Sator (Kenneth Branagh) consiga matar milhões de pessoas ou, o mundo todo. Para chegar até ele, o protagonista tem o apoio de Neil (Robert Pattinson) e usa a mulher de Sator, Kat (Elizabeth Debicki) para localizar o criminoso. Kat é controlada por Sator porque ele tem a custódia do filho dos dois. A partir daí, é um jogo de gato e rato de um grupo passando a perna no outro.

Kenneth Branagh está super clichê como Sator e Robert Pattison está especialmente à vontade como Neil. John David Washington nos representa com sua expressão contínua de assustado.
Visualmente, Tenet é impressionante e divertido. SIM, É PRECISO VER MAIS DE UMA VEZ.

Se você fala inglês e precisa das explicações, esse vídeo é uma boa análise.
SUPER SPOILER COM TEORIA
E sim, sou da teoria que Neil é o grande manipulador de toda a história. Ele é o filho de Kat e Sator, formado em física e revertendo o tempo para salvar sua mãe e o mundo. Porém, e dado que o próprio Pattison brincou com isso, a despedida do Protagonista e Neil antecipa SPOILER a morte de Neil, que se sacrifica para salvar o mundo. Confuso? Tem que rever o filme.

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