O amor está de volta e é clássico, mais do que moderno

A coluna do The New York Times é uma das minhas fontes de escapismo há muitos, muitos anos. São histórias emocionantes, verdadeiras, bem contadas. Portanto quando a Amazon Prime Video lançou a primeira temporada reunindo algumas de suas colunas, sabia que o material era rico e potencialmente longo.

Um dos grandes sucessos e sacadas da primeira temporada foi a amarração de todos os contos “vizinhos” e independentes. Também é uma carta de amor à Nova York, de alguma forma. A expectativa para a segunda temporada ficou grande. Aí veio a pandemia… e mais uma vez Modern Love chega para nos emocionar, nos fazer rir e chorar.

A segunda temporada, gravada durante o lockdown, é mais íntima e dessa vez atravessa o oceano e vai para o Reino Unido. Com isso trazemos um sempre carismático Kit Harington em um dos episódios mais elogiados, com Lucy Boynton. Porém o primeiro, com Mini Driver já nos coloca no mood.

São seis episódios, sensíveis, interessantes. Não há nada de “moderno” no amor. Amor é atemporal e universal e é porque nasce de relatos verdadeiros que a coluna e a série têm tanta força.

A segunda temporada não decepciona em nada. Um ótimo registro dos tempos atuais de dor e conexão. Um clássico.


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