É gostosa a ansiedade quando se sabe será testemunha de algo histórico. Na semana em que várias séries se despedem da gente – A Maravilhosa Mrs. Maisel, Ted Lasso e Barry, para citar três – a ‘perfeita’ Succession chega ao seu fim hoje. Sob a pressão de não ser polêmica como The Sopranos ou fracassada como Game of Thrones, Succession promete marcar a trajetória da TV com sua conclusão.
Narrando a briga pelo poder como GOT fez, mas em um cenário atual, Succession tem a qualidade de texto, personagens e atuações de Sopranos, acompanhamos em quatro temporadas como o quase demoníaco Logan Roy (Brian Cox) destruiu deliberadamente a vida de seus herdeiros: Kendall (Jeremy Strong), Shiv (Sarah Snook) e Roman (Kieran Culkin). Como diz a tagline: Ricos como nunca, horríveis como sempre, é impossível torcer por um dos três, que são falsos, maus e egocêntricos.

O penúltimo episódio aparenta excluir Roman da corrida, deixar Kendall ainda na briga e Shiv na liderança pela posição de comando. Mas, “ganhar” antes do fim da história não é bom sinal, pergunte à Cersei Lannister ou até mesmo, à Daenerys Targaryen. Teremos surpresa garantida.
As redes sociais apostam em duas possibilidades: Greg ou Tom, os dois desprezados que ascenderam e que sabem todos os segredos da família e do negócio. Lukas Matsson não quer um CEO ativo (apenas Shiv não escuta) o que coloca Greg, já com sua confiança, na frente. Mas ainda aposto em Tom.
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