Fui uma das mais apaixonadas da primeira temporada de Loki, que seguiu WandaVision em um momento em que poderia facilmente ser massacrada. Além disso, com idas e vindas em timelines além do suspense sobre o grande novo antagonista da fase atual da Marvel, tinha tanta coisa que poderia dar errado que hoje vemos como as séries seguintes ‘perderam’ na narrativa ou orçamento. Por essas e outras razões, ter 6 de outubro confirmado como o dia da volta do Deus da Mentira, assim como o trailer completo, nos deixa novamente ansiosos.

Dá para perceber que vamos retomar onde paramos, com Loki (Tom Hiddleston), ajudado por Mobius (Owen Wilson) e Ouroboros (Ke Huy Quan, estreando no universo Marvel), procurando por Sylvie (Sophia Di Martino) e Kang (Jonathan Majors), em uma complexa rede de multiversos e variantes para tentar acertar o timeline, ou pelo menos, um deles.
Depois da reação morna para Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania e Invasão Secreta, resta em Loki o peso de retomar o prestígio da franquia, mas não me parece que vá demandar mágica. Está fantástico.


Além de trazer de volta personagens que ganharam o público, a narrativa de Loki provou ser certeira em seus questionamentos assim como aventura. Fãs celebram a participação de Ke Huy Quan (não sou um deles), mas se preocupam se os problemas legais na vida real possam ameaçar a permanência de Jonathan Majors no universo, o que seria um problema porque não apenas Kang é sensacional, mas essencial por um bom tempo. Há uma lista sem fim de easter eggs que conectam os filmes da Marvel com essa nova temporada de Loki, assim como citações perfeitas dos períodos nos quais eles vão passar, dos anos 1970s ao início do século 20.

Tom Hiddleston está dominando Loki como nunca e sua conclusão, aludindo à sua participação em 007, mostra que o humor se mantém forte. Loki promete nos encantar!
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