Tensão e erros: Assassinato no Fim do Mundo

Antes de mais nada: ERREI. Errei nos suspeitos e mais do que tudo, errei na motivação de toda história. Mas não escapa de uma teoria pior: aqui vamos mais uma vez deparando com a Inteligência Artificial tomando o controle?

O post será curto. Após a segunda morte suspeita, os convidados estão obviamente tensos e com medo, e Darby segue liderando a investigação. Ela tem a ajuda de Sian, que liderava minha lista de suspeitos e agora foi tirada dela. E é mais menos aí que ficamos: na investigação e as duas tensas para voltar para o hotel antes da tempestade.

Finalmente a narrativa não linear faz algum sentido. Darby lembra de seu romance com Bill e como ele tinha uma condição genética que o fazia espirrar quando ia para a claridade. Quando Zoomer, oficialmente filho de Lee e Andy espirra, nem precisamos fingir surpresa: aí está um segredo e um motivo para a morte do artista, nem tanto de seu amigo. A dica da “culpa da IA” está no capacete que quase sufoca Sian.

E é isso: Um Assassinato no Fim do Mundo, rodou e rodou e parou no mesmo lugar. O que não quer dizer que é ruim, mas um tanto complexo. Descartando a primeira teoria, agora aposto na IA como psicopata. Será que acerto?


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