Imaginando o que poderia ter sido: Lindsay Lohan

Lindsay Lohan começou a carreira como muitas estrelas de Hollywood, começando como atriz mirim e fazendo grande sucesso como adolsecente, porém, também como muitas da indústria, viu sua ascensão fugir de controle em um universo de drogas, bebidas, festas e escândalos. E essa semana, com o tradicional e tolo Pedido Irlandês, na Netflix, está de volta.

Depois de fazer sucesso no papel duplo em Operação Cupido (The Parent Trap), em 1998, ela estrelou nada menos do que 12 filmes e flertou com uma carreira de cantora, lancando dois álbuns. Quando ficou praticamente impossível ficar nos Estados Unidos por conta do assédio de fotógrafos, se mudou para Dubai, onde eles são proibidos. E refez sua vida.

Os anos perdidos não voltam e é uma pena pois estrelas como Jane Fonda a elogiavam como um dos maiores talentos de sua geração. Longe de toda pressão da fama encontrou a paz de espírito que precisava, casou, teve filho e embora tenha ensaiado uma volta com filmes natalinos, em Pedido Irlandês ela está à vontade, leve e com o carisma recuperado.

Tudo no filme é exageradamente clichê e por isso o escapismo perfeito para um dia que precisar se distrair. Nele, Maddie (Lindsay Lohan) está apaixonada pelo escritor Paul (Alexander Vlahos), que é noivo de uma de suas melhores amigas. O casamento será realizado na Irlanda, e dias antes da cerimônia, Maddie faz um pedido secreto desejando ser a noiva. Na Irlanda, país das superstições, o desejo vira realidade e claro, ela percebe que o que ela precisava estava ao lado dela, o tempo todo, não necessariamente, Paul.

Mesmo beirando a cafonice, por Lindsay, tudo fica ok. É engraçado reencontrar Ed Speleers em um papel romântico, depois de ter nos assustado em You. Acho que avisei o suficiente, não? É para passar o tempo!


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