Sugar aposta no ‘Noir’, mas será que acerta?

Eu gosto do trabalho de Fernando Meirelles e sou fã de Colin Farrell, e mais, sou fã do gênero noir então Sugar parecia feita sob medida para mim, nem o algoritmo acertaria tão precisamente. No entanto, não me conquistou totalmente.

A culpa não é do diretor ou do ator porque Sugar é bem produzida, e tem boas atuações. O problema está no gênero noir, com seus offs, seu detetive torturado, a mulher desaparecida, a conspiração que ele ainda não amarrou as pontas: arrasta uma história que já vimos e terá poucas surpresas.

Clichês e homenagens ao cinema

Seguindo os clássicos, o fã de cinema noir, o detetive John Sugar (Colin Farrell) é contratado pelo produtor de filmes Jonathan Siegel (James Cromwell) para encontrar sua neta, Olivia (Sydney Chandler). Todos insistem que ela desapareceu momentaneamente por causa de drogas, mas mesmo sem jamais a ter visto o instinto de Sugar lhe diz que a história é outra. Nisso, na série criada pelo roteirista Mark Protosevich, o detetive passa a navegar entre festas de gente rica ao submundo da capital do cinema.

Se a história parece simples demais a “virada” que está dividindo o público é algo um tanto “original” e que demanda acompanhar até o fim para saber se será bizarra ou genial. Teremos que acompanhar…


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