Em apenas dois dias estreia a terceira e última temporada de Vikings:Valhalla, a tentativa não tão bem sucedida de seguir a franquia Vikings. Mesmo sem que pudesse ser comparada à sua predecessora, o texto de Michael Hirst fez falta, a série da Netflix teve seus momentos.
Ambientado mais de 100 anos após os eventos recontados em Vikings, voltamos à Inglaterra, onde as tensões entre os descendentes dos vikings (nórdicos ou “dinamarqueses”) e os ingleses nativos escala para violência novamente, assim como entre eles, há conflito por causa das diferenças religiosas entre convertidos ao cristianismo e pagãos.

Na segunda temporada, Sweyn Forkbeard (Søren Pilmark) recupera Kattegat de Olaf Haraldsson (Jóhannes Haukur Jóhannesson) e dá a coroa para o seu neto adolescente Svein (Charlie O’Connor), mas deixa Olaf como protetor do menino. Claro que o vilão vai se aproveitar da situação.
Nosso casal favorito, Freydís Eiríksdóttir (Frida Gustavsson) e Harald Sigurdsson (Leo Suter) se recuperam do ataque do final da 1ª temporada e vivem felizes e sozinhos no campo, mas como ele ainda sonha em se tornar rei e ela não quer filhos cristãos, eles se separam, sem que ele saiba que ela está grávida. Apenas Leif Eriksson (Sam Corlett) quando ele os encontra.
Olaf segue obecado em matar Freydís mas com a ajuda de Jorundr (Stanislav Callas) e dos piratas Jomsviking, ela foge e se refugia com seguidores dos velhos costumes do outro lado do mar, enquanto Harald e Leif partem para Novgorod, para pedir ajuda ao tio de Harald, o príncipe Yaroslav (Marcin Dorociński), para garantir a reivindicação de Harald à coroa.
Freydís acaba se tornando uma grande líder em Jomsborg , onde é nomeada suma sacerdotisa. Sim, ela mata (finalmente!) Olaf. Nos desdimos dela quando voltou para Kattegat, mais certa do que nunca de seu destino como Guardiã da Fé.


Em Rus, Harald e Leif aceitam a missão de transportar Lord Vitomir (Steven Brand) e sua filha Elena (Sofya Lebedeva) para Constantinopla, onde serão bem pagos. Claro que a aventura é cheia de desafios, e Leif se apaixona por Mariam (Hayat Kamille), que o ensina a ler e escrever e ter maior conhecimento. Infelizmente, Mariam está terminal e não completa a viagem, mas dá a Leif a chave de sua casa. E Harald, que não sabe que Freydís teve seu filho, se envolve com Elena, que se revela ser uma princesa e noiva do imperador de Constantinopla, Argyros (Nikolai Kinski). Harald fica desesperado quando sabe de seu filho, mas, não sabe onde está Freydís e , para ficar perto de Elena, aceita trabalhar para imperador, o que significa que pode ficar perto dela.
Na Inglaterra, seguindo a história real, acompanhamos a ascensão de Godwin de Essex (David Oakes), grande antagonista da série. Na ausência de Canute (Bradley Freegard), mantém um relacionamento secreto com Ælfwynn (Maria Guiver), uma das damas de companhia da Rainha Emma (Laura Berlin), que percebe toda sua estratégia, incluindo que é eke que está por trás do atentado contra sua vida. Infelizmente ela não convence Canute da verdade e, para piorar, Godwin se casa com a sobrinha do viking, a jovem Gytha (Henessi Schmidt). Como ela tem sangue real, se tiver um filho, ele também estará na linha sucessória e esse é o plano verdadeiro de u filho terá direito ao trono, que é o desejo mais profundo de Godwin. E esse é um dos principais embates da temporada final!


Pelas imagens divulgadas veremos a verdadeira aventura de Harald antes de se tornar o rei da Noruega, ao lado do general grego Georgios Maniakes, que reconquistou a Sicília dos árabes, auxiliado pelo viking e a Guarda Varangiana. Falaremos dele em um post separado, por hora é hora de celebrar mais uma rodada com os Vikings. Skoll!
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