Emily in Paris tem um caminho popular e tortuoso para a fama. Explodiu no ano carente da pandemia, onde o escapismo foi aceito com fervor e gratidão. Mas, as indicações a prêmios como “melhor” série de comédia e etc. também geraram críticas. Honestamente? Bobagem.
A série da Netflix lembra uma Sex and The City mais jovem e parisiense porque é realizada pelo criador da série clássica, assim como os figurinos de Emily (Lily Collins), são obras da genial Patricia Field, que assinou os looks inesquecíveis de Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker).

Considerando que no mundo de ficção onde todas podem se esbarrar, eu via uma alternativa de cross perfeita se Emily mudasse para Londres e passasse a trabalhar com Samantha Jones (Kim Cattral), mas aí até o nome da série teria que mudar, né?
A quarta temporada está cheia de problemas a resolver. Emily se encontra em uma encruzilhada emocional porque está dividida entre o namorado inglês, Alfie, e sua história complexa com Gabriel, que se casou com Camille. Para piorar, há um bebê a caminho para Camille e Gabriel.
E trabalho não está menos enrolado quando – para ficar em Paris – Emily aceita entrar para a equipe de Sylvie em sua nova agência. Agora veremos nossa marketeira favorita resolver esses problemas e os que vem na carona: como Sylvie tendo problemas em seu casamento e a agência Grateau passando por turbulências internas.

A melhor amiga de Emily, Mindy, sonha vencer o Eurovision, mas os desafios financeiros podem criar problemas. E Gabriel está determinado a conquistar uma estrela Michelin, mas o passado sempre traz surpresas que ameaçam o futuro.
Emily in Paris é escapismo na veia, com uma promessa de profundidade emocional, com Emily lidando com as consequências de suas escolhas pessoais e profissionais de uma forma mais madura. Será mesmo?
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