House of Guinness — Recap Ep. 08: Sangue, Votos e Fantasmas

O final da temporada começa com dois retornos que mudam tudo: Byron volta de Nova York com os números da expansão, mas não vem sozinho. Patrick Cochrane também reaparece — e está determinado a se vingar dos Guinness. As docas, agora em obras e irreconhecíveis, são o palco perfeito para seu ódio. A campanha de Arthur ao Parlamento cobre Dublin de cartazes e comícios, o que só atiça a fúria de Cochrane.

Arthur, cada vez mais obcecado pela vitória, está tomado pela ansiedade — faltam apenas três semanas para a eleição e ele exige de Byron resultados ainda mais agressivos.

Enquanto isso, Cochrane confronta Ellen. Ele a lembra de que sua liberdade só foi possível graças a Edward e exige que ela se afaste: vai atacar os Guinness no dia da eleição. Seu alvo é incerto — Arthur ou Edward — mas a ameaça é clara. Ellen, desesperada, escreve para Edward para alertá-lo e pedir que protejam Arthur.

Rafferty tenta arrancar informações, mas desta vez ninguém fala. O silêncio só aumenta a tensão. Edward procura Ellen pessoalmente — confessa que ainda a ama, mas ela o manda embora, consciente de que Adelaide logo desconfiará. E ela de fato o flagra na fábrica. Em uma conversa franca, os dois esposos se entendem — Adelaide compreende mais do que Edward esperava.

Christine e Benjamin continuam juntos, mas a situação beira o escândalo. Benjamin é casado, e Anne adverte a todos: em um momento tão delicado, a família não pode se dar ao luxo de manchetes destrutivas.

Arthur enfrenta outro drama: Olivia viaja a Londres para abortar o filho de Rafferty. Ele aceita a fachada de casamento, mas não quer criar um herdeiro que não seja seu. Quando Olivia volta, ela o acusa de tê-la deixado sozinha — e o clima explode. Olivia está apaixonada por Rafferty, e Arthur sente ciúmes pela primeira vez. Ele faz uma oferta cruel: ela pode deixá-lo para viver com Rafferty, mas sem fortuna e com o amante desempregado, ou pode ficar, romper o caso e manter a vida de luxo. Olivia não hesita — escolhe a segunda opção. Mas ela e Rafferty decidem fingir o rompimento e seguir se encontrando em segredo. Ele promete que um dia estarão juntos de verdade.

Arthur, longe de intimidado, parece revigorado pela ameaça de morte. Rafferty usa violência para tentar capturar Cochrane, Byron espalha dinheiro e promessas, mas o inimigo virou um fantasma, impossível de rastrear.

Chega o dia da eleição. Pela primeira vez em muito tempo, os irmãos Guinness aparecem unidos, lado a lado e alinhados. A pressão é insuportável. Arthur vence a eleição, mas a vitória é rapidamente manchada pelo medo do que vem a seguir. Ellen aparece no local não para comemorar, mas para tentar localizar Cochrane e evitar que ele seja enforcado se for pego.

O plano do assassino é frio e preciso: uma confusão na multidão distrai todos. Um disparo ecoa. E a tela fica preta.

A primeira temporada termina sem revelar o alvo ou o resultado do tiro. Foi Arthur? Edward? Alguém da multidão? Ficamos com o coração acelerado e sem respostas — exatamente como Steven Knight gosta.


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