Depois da revelação de quem estava infiltrado na gangue dos motoqueiros, a nova pergunta é: quem está jogando contra a própria equipe?

A série Task está cada vez mais intensa — e nós, cada vez mais paranoicos. Depois de finalmente descobrirmos quem estava infiltrado na gangue dos motoqueiros, a bomba agora é outra: existe alguém jogando contra a própria Task Force. Sim, Tom descobriu que a equipe está comprometida e que há um vazamento de informações de dentro para fora. Mas como ele percebeu?

O alerta foi a surpresa final do episódio 3. A partir daí, Tom está cercado de suspeitos e questionando a lealdade de cada um. Ou seja: agora sabemos que a caça ao traidor é parte da narrativa — e o jogo ficou ainda mais interessante.

Na internet, os fãs não perdem tempo e já apontaram seus favoritos para o papel de infiltrado. O nome mais citado é Anthony Grasso (Fabien Frankel), o jovem detetive que poderia estar sendo usado como “ponte” entre o crime e a polícia, talvez por ambição ou chantagem. Para quem já encarna Ser Criston Cole em House of the Dragon seria estar perto de casa, né? Sei que Westeros está longe da Philadelphia, mas Grasso me parece obvio demais.

Em segundo lugar, muita gente suspeita de Lizzie (Alison Oliver), justamente por ela ser a “inexperiente” e ficar mais nos bastidores, o que seria a cobertura perfeita para passar despercebida. Ela é minha aposta instintiva pelas mesmas razões e por ter “congelado” na hora de salvar Tom, assim como ter tentado ter um momento com Grasso. Muito atrapalhada e irritante.

Outros apostam em Aleah (Thuso Mbedu), já que ela tem autoridade e acesso, o que tornaria sua traição ainda mais impactante. O monólogo de que apanhou de alguém até quase morrer e dizer para uma testemunha que “já esteve onde ela está” pode ter mais de uma leitura. Seria uma aposta ousada.

E, claro, não faltam teorias mais ousadas que colocam Kathleen McGinty (Martha Plimpton) na roda — afinal, infiltrar a chefia é a melhor maneira de sabotar tudo de cima para baixo. Não é impossível…

Por enquanto, é tudo especulação — mas parte da diversão de Task é exatamente essa: jogar junto com Tom, desconfiar de todo mundo e esperar o grande momento em que o traidor será exposto. Até lá, seguimos de lupa na mão, olhando cada cena duas vezes e tentando adivinhar qual desses rostos esconde uma agenda secreta.