Grace Penn chega à Inglaterra para uma última tentativa de acordo com o primeiro-ministro Trowbridge. O clima, claro, é o de sempre: tensão, vaidade e segundas intenções. Hal, cada vez mais exausto e ressentido, finalmente pede um quarto separado — mente dizendo estar doente e sugere que Kate use o quarto com Callum. Ela, ofendida, recusa. Mas, como sempre, basta uma briga para mudar de ideia.
Enquanto isso, em outro quarto, Grace e o marido são interrompidos durante o sexo por agentes da CIA — acharam que ela estava sendo agredida. A cena, digna de sátira, termina com Todd confessando o óbvio: sente ciúmes de Hal. E, em geral, Grace só ri quando está com o vice-presidente. (O que não é exatamente mentira.)

Em outro quarto, Trowbridge também se distrai com a esposa. Já Kate e Callum tentam manter uma fachada de profissionalismo, ainda que a tensão entre eles continue latente. Durante o encontro entre os líderes, os cônjuges são convidados para um passeio diplomático, e Kate leva mais um golpe: Dennison aparece acompanhado — e casado. A expressão de surpresa dela diz tudo.
A reunião entre Grace e Trowbridge desanda rápido. Grace compartilha com ele a informação sigilosa que Callum passou para Kate, e o premiê britânico se revolta, achando tudo um blefe. Ele se recusa a acreditar que há um submarino russo com ogivas nucleares próximo ao Reino Unido.
Hal, percebendo o impasse, sugere que apenas um homem pode convencê-lo — e Kate imediatamente procura Callum, que, em resposta, a acusa de estar sendo manipulada por Hal.

No jantar formal, o circo armado ganha novo ato: Hal mantém a farsa de casal, enquanto Todd observa Grace com ciúmes cada vez mais visíveis. Callum, por sua vez, interrompe o jantar para dizer que fará o que Kate pediu — mesmo que isso o coloque em risco de vida. Hal, informado, tenta impedir o plano. Todd, que já está paranoico, chega à conclusão inevitável: há algo entre Grace e Hal.
Isolados depois do caos social, Hal confronta Kate: por que ela insiste em sabotar a própria felicidade? Se ama Callum, por que não assume? A resposta é… diplomática demais para fazer sentido. Kate propõe que os EUA enviem um submarino para águas britânicas, a fim de fotografar o submarino russo e provar sua existência. Ou seja: provocar um incidente diplomático global. Sua especialidade.

Enquanto Hal tenta convencer Grace a aceitar o plano, Kate tem um último diálogo com Dennison — agora oficialmente fora de seu alcance. Ele admite que seu casamento foi inspirado na tentativa frustrada de reconciliação entre os Wylers e pede que ela tenha paciência com Hal. (Boa sorte.)
Grace, sem alternativa, aprova o plano. As fotos confirmam o submarino russo, mas Trowbridge — claro — se recusa a acreditar. Hal insiste para que Kate o convença, e ela o faz, sussurrando no ouvido, no estilo clássico da série. Só que, como sempre, nada fica sob controle: Callum descobre que o submarino não estava armado. A operação toda foi um blefe.
Enquanto isso, Todd, tomado por ciúmes e paranoia, planta a última semente da discórdia em Kate: era para fazê-la acreditar, como ele, que Hal e Grace tem um caso, mas ela vê além: eles armaram tudo. A revelação final é apocalíptica — literalmente. Kate percebe que Hal e a presidente roubaram a arma nuclear russa.
Fim da temporada: um beijo amargo, um casamento reatado por conveniência e a promessa de uma possível Terceira Guerra Mundial. Parabéns, Kate Wyler. A diplomacia nunca foi tão destrutiva.
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