O sucesso de Task era esperado, mas nem a HBO MAX parecia preparada para a intensidade da resposta do público. Agora é oficial: a série criada por Brad Ingelsby foi renovada para a segunda temporada, com Mark Ruffalo confirmado de volta como o agente Brandis.

A decisão veio embalada pelo crescimento constante da audiência — Task entrou para o grupo das três estreias que mais rápido escalaram em popularidade dentro do canal — e pela calorosa recepção da crítica, que destacou o equilíbrio raro entre humanidade e tensão explosiva na escrita de Ingelsby. Tenho certeza que a série estará liderando a lista de melhores do ano para muitos críticos, certamente está no meu top 10 de 2025.

Ingelsby domina como poucos a arte de unir personagens complexos e tramas que aceleram o batimento cardíaco. Mare of Easttown já tinha sido elogiada e especulada de ter uma continuação, mas era uma história menos poderosa e potencialmente sequencial como Task. Nem Kate Winslett manifestou muito interesse em retomar o papel, mas Mark Ruffalo, por sua vez, renegociou contrato e demonstrou entusiasmo total em seguir com a história, afirmando que ainda há “muitos caminhos” a explorar.

A 1ª temporada, estrelada também por Tom Pelphrey, Emilia Jones, Thuso Mbedu, Fabien Frankel, Alison Oliver e Martha Plimpton, se passa nos subúrbios operários da Filadélfia, onde um agente do FBI lidera uma força-tarefa para deter uma onda de assaltos violentos orquestrados por um homem aparentemente comum. Tem pontas soltas, tem outras tarefas a explorar.

Ingelsby diz estar “honrado e animado” para continuar o trabalho. E, se o nível da estreia é qualquer indicativo, Task volta não apenas renovada, volta ainda mais afiada.