Between guilt and redemption, the 1818 classic finds new life — and a new heart — in the hands of the Mexican filmmaker.
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As Principais Diferenças Entre o Frankenstein de Mary Shelley e o de Guillermo del Toro
Entre a culpa e a redenção, o clássico de 1818 ganha nova vida — e um novo coração — nas mãos do cineasta mexicano.
Guillermo del Toro’s Frankenstein and the Freudian Tragedy
By merging Mary Shelley’s myth with Freud and Jung, Guillermo del Toro crafts an elegy about desire, guilt, and creation — a film where the mother and the lover share the same face, and the real monster is born from the unconscious
O Frankenstein de Guillermo del Toro e o Trágico Sonho Freudiano
Ao fundir o mito de Mary Shelley com a psicanálise de Freude Jung, Guillermo del Toro cria uma elegia sobre desejo, culpa e criação — um filme em que a mãe e a amante têm o mesmo rosto, e o verdadeiro monstro nasce do inconsciente.
Kenneth Branagh’s Frankenstein: Ambition, Ego, and the Beauty of Patrick Doyle’s Score
Between genius and chaos: the film that redefined Kenneth Branagh’s ambition, shattered his marriage, and found its soul in Patrick Doyle’s music.
O Frankenstein de Kenneth Branagh: ambição, ego e a beleza da trilha de Patrick Doyle
Entre o gênio e o caos: o filme que redefiniu a ambição de Kenneth Branagh, implodiu seu casamento e revelou a alma que Patrick Doyle colocou na música.
The Phantom of the Opera, One Hundred Years Later: Myth, Cinema, and Guillermo del Toro’s Vision?
From the depths of the Paris Opera House to del Toro’s modern gothic, the century-old tale of beauty and horror remains a mirror of the human soul.
O Fantasma da Ópera, cem anos depois: o mito, o cinema e o olhar de Guillermo del Toro?
Do subterrâneo da Ópera Garnier ao gótico moderno de Del Toro, o clássico atravessa um século de beleza e horror, entre o romance, o monstro e o espelho da humanidade.
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