5 Fadas de Açúcar

A melodia para a Fada Açucarada é quase um hino natalino, usada em diferentes estilos musicais nos tempos de festas. Já mencionei há alguns anos sobre o processo criativo de Piotr Illyitch Tchaikovsky para compor a variação, seguindo as orientações de Marius Petipa e encontrando um instrumento novo para captar a ideia de gotas que queria alcançar. Seja como for, é uma das músicas mais populares de todos os tempos, saindo inclusive do âmbito clássico.

No ballet O Quebra-Nozes, o solo da Fada Açucarada por vezes é dado à Clara/Marie, quando se opta para colocar o ballet como um despertar romântico da menina que, eu sei, sonha em se casar com o Quebra-Nozes, na verdade, um príncipe. Seja como for, é um solo em geral técnico e um dos que demanda total musicalidade da bailarina. Vamos rever 5 grandes que alcançaram com louvor o desafio?

Marianela Nuñez

A prima-ballerina do Royal Ballet dança a versão original de Marius Petipa.

Maria Kowroski

A bailarina do New York City Ballet dança a versão de George Balanchine, uma das mais respeitadas de todos os tempos e criada em 1954.

Rina Kanehara

A produção do English National Ballet mantém a idéia original de Petipa, talvez a mais musical de todas.

 Nina Kaptsova

A estrela do Bolshoi Ballet mostra a criatividade de Yuri Grigorovich nessa versão de 1975 e que ainda é a oficial da companhia.

Natascha Mair

A versão de Rudolph Nureyev é a oficial do Ballet do Opéra de Paris também há 50 anos. Sua visão do balé é bem diferente das do demais e marca um ainda iniciante Nureyev como criador. Brilhante, claro. Aqui a versão do Ballet de Vienna, que monta essa versão desde 2015.


Descubra mais sobre

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.

Deixe um comentário