As imagens dos soldados britânicos sendo usados como cobaias de armas químicas são dolorosas de assistir, mesmo que as lembranças de Downey sejam rápidas. Ele acorda com Sarah empolgada, tentando treinar tiro ao alvo, mas ele lembra que não devem gastar munição nem chamar atenção. Ela, porém, está no oposto do que ele precisava: agitada, buscando direção, querendo um plano imediato. Dinah ainda ocupa todos os pensamentos dele.
O plano é usar o celular de Rufus, que será atendido por quem souber onde Dinah está. Amos Crane, sempre impassível, atende sem pressa alguma.
Zoe, o computador roubado e a descoberta dos arquivos dos soldados
Longe dali, Zoe tenta apagar a palavra “pare” pintada em sua janela. A faxina se estende pela casa inteira até que Wayne (do necrotério) aparece — ela o chamou para tentar destravar o computador que roubou do consultório médico. Juntos, eles acessam arquivos com imagens e informações dos soldados usados nos experimentos.

Malik perde o controle, os sequestradores pressionam, e a culpa pesa
Malik está nervoso: os freelancers contratados para matar Amos não deram notícias, e ele teme o pior. Claro que Amos está com o telefone deles e responde fingindo que o trabalho foi feito. Enquanto isso, a equipe que mantém Dinah pressionada exige informações — ainda sem saber que terão que matar a menina. Malik, sempre enrolado, adia entregar dados importantes. Ele, que é pai, está com pena da criança.
O acordo improvável entre C e Amos — e a união de vilões
Em Londres, C é pressionado pela nova chefe para garantir que nenhum escândalo venha à tona, e mente dizendo que tudo está sob controle. Ele já havia sido informado por Malik de que Amos estava morto, mas é surpreendido pelo próprio assassino, que o ameaça. Os dois fazem um acordo porque desejam a mesma coisa (por razões diferentes): Downey morto e o escândalo enterrado. Para Amos, tudo se resume a vingar o irmão. A união entre eles é um presságio ruim.
A viagem para a Escócia e a aproximação entre Sarah e Downey
Com suas demandas garantidas, Amos entra em contato com Downey e revela onde Dinah está: no mesmo local onde os soldados foram “tratados”, na Escócia. Preocupados de serem identificados com o carro em que viajam, Sarah e Downey o abandonam e pensam em outra forma de chegar até Dinah. Eles conversam e Sarah conta da vez em que pulou do telhado e quase morreu. A amizade deles parece curta, mas real.

Zoe confronta o Dr. Wright e descobre a verdade sobre o antídoto
Zoe volta ao consultório do Dr. Wright e consegue que ele confesse toda a verdade, afinal seu nome estará envolvido de qualquer forma. Ele está trabalhando no antídoto da arma química — Histriona — mas o remédio ainda não funciona 100%. Zoe o deixa vivo, com a informação de que as experiências aconteciam na Escócia.
Ao ir falar com a sogra, ela encontra Malik na casa, conversando sobre Joe com a mãe dele e fingindo ser alguém do IML. Ela percebe tudo, finge acreditar e o expulsa.
Downey enfrenta seu passado e a missão de salvar Dinah
Sarah ajuda Downey a voltar a falar com a irmã, que acreditava que ele estava morto. Ela entra em choque, mas entende que ele tem uma missão: encontrar Dinah. E pede que, depois disso, ele a ajude a cuidar da menina. Sarah e Downey seguem viagem. Ele conta em detalhes como foram usados como cobaias no Afeganistão, como se recuperaram, como todos foram mortos e como lamenta que o pai de Dinah tenha voltado para casa. Agora ela está órfã e em risco.
O assassinato do Dr. Wright e o perigo crescente para Zoe
Em Londres, Zoe segue o Dr. Wright e acaba testemunhando seu assassinato — cometido por Amos. Ela imediatamente passa a segui-lo (a pior decisão para uma personagem inteligente que não reconhece seu próprio risco). Ela acha que não foi vista, mas sabemos que Amos percebe tudo. Ele sabe que Zoe está atrás dele. E isso coloca tudo em risco.
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