51 anos de A Serviço Secreto de Sua Majestade

Hoje, dia 19 de dezembro, completam 51 anos do lançamento do filme mais controverso do universo de James Bond, A Serviço Secreto de Sua Majestade.

É um dos meus favoritos da franquia, apesar de George Lazenby. Há muito tempo ele me incomoda menos, mas era fã de Sean Connery como o espião inglês e, apesar de reconhecer o que o filme seria outro com ele, era a imagem que queria. No entanto, é o filme que tem a brilhante e linda Diana Rigg, então supera as possíveis falhas.

E tem esse final. Sempre me emociona.

A Serviço Secreto de Sua Majestade é apontado hoje como o primeiro Bond moderno, alinhado com a contra-cultura dos anos 1970s. Peter Hunt, estreando na direção depois de comandar as unidades de ação, queria um visual distinto para o filme. Na época, os fãs estranharam a vulnerabilidade do agente inglês, que chora e mostra ansiedade em alguns momentos. Fatores que fizeram do Bond de Daniel Craig mais popular.

Sou romântica e amei ver o lado humano de James Bond ao perder Tracy. Por isso o post de hoje é em homenagem ao “aniversário”.

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