O “Arconia” não existe, pelo menos com esse nome. Mas os moradores devem estar passando pelo que o nosso trio preferido está: fãs na porta, fazendo selfies e acompanhando a movimentação. Only Murders in The Building está ganhando público, literalmente e nossos heróis – mesmo sob ameaça de morte – seguem com as investigações.

A proximidade impede a leitura… será?
As viradas das últimas semanas colocaram nossos podcasters cismados com os vizinhos e patrocinadores do show. A ligação de Tim Kono com a atividade criminosa de Teddy Simas foi revelada por Charles, Mabel e Oliver. Porém, eles foram rápidos demais, como Jan alertou. Tim foi envenenado antes do tiro, portanto – como a série alertou (e novamente, Jan) – há mais assassinos no prédio.
“Perdi” minha principal suspeita
Atenção para spoiler!
Até agora, Jan liderava a minha lista de suspeitos. Quanto mais ela atrapalhava o podcast, como sugestões que irritavam Oliver, mais eu acreditava em sua culpa. O bilhete ameaçador, que coloca Sting de volta ao rol de suspeitos, comprova que ela tinha alguma culpa no cartório. Seu assassinato (vamos confirmar) só aumenta a suspeita de que Jan de alguma forma sabia mais do que estava revelando para nossos heróis.
Mas a saída rápida de Jan não apenas confunde o que realmente estava acontecendo no prédio de Upper West Side como coloca o endereço nobre de Nova York na lista de alguns dos piores lugares para viver.
As teorias se multiplicam sobre quem pode ser o assassino à solta.

Martin Short brilha a cada episódio
Embora todos estejam bem, deve-se destacar a participação de Martin Short, que vai de overacting a silent acting, mas sempre roubando a cena. Oliver está cada vez mais unido à Charles e Mabel, mas se o podcast surgiu e faz sucesso, muito se deve ao seu esforço.
Faltam poucas semanas para o fim da primeira temporada. Voltamos à estaca zero sobre todos os assassinatos do prédio. Quem é seu suspeito?
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