O universo de Star Wars é complexo e nem sempre muito linear, como os fãs sabem. A história que foi sendo contada para trás e depois avançou, até ganhar novas histórias, é um emaranhado que tem rebeldes contra o império, lutando eternamente por liberdade.
Dentre todas tentativas, Rogue One foi a que se aproximou de perfeição. A trágica história da equipe que conseguiu roubar os planos da Estrela da Morte foi emocionante e inteligente. No drama, tivemos o corajoso – nem sempre honesto – Cassian Andor, vivido pelo ator Diego Luna liderando a missão suicida. Rogue One explica os minutos iniciais de Star Wars- Uma Nova Esperança e também começa no meio de uma aventura que, com a série Andor, vamos saber mais.

Lançar um conteúdo no meio da batalha de House of the Dragon e Anéis do Poder demanda coragem, mas a Disney tem tamanho para a briga. O que gera incerteza foi a recepção morna para Obi-Wan Kenobi que esticou um argumento de dois episódios ou três em seis. Pelo menos os críticos têm elogiado Andor. Em poucos minutos teremos acesso aos 3 primeiros episódios.
Na série, Cassian Andor é recrutado pela Aliança Rebelde para uma perigosa missão. Mas não é sobre batalhas com armas de laser, é sobre política e inteligência. Escrita pelos mesmos roteiristas de Rogue One. a série discute ideologia e acontece 5 anos antes da missão suicida. Não tem, como em conteúdos anteriores, objetivo de alcançar um público jovem, com direito a cena de sexo. Será que alcança o nível de The Mandalorian? Falaremos em breve.