Desde que me conheço por gente sou fã de Rita Lee. Ainda pequena, meu pai me deixou escolher qual LP (isso mesmo, antes de ser vintage) e CLARO que Tutti Frutti foi o eleito. Cantava Ovelha Negra sem ter noção do que representava o hino dos originais. Seu álbum de 1980 era um dos que quase furou de tanto tocar lá em casa. Rita Lee assinou a trilha sonora da minha vida, sem dúvida.


Linda, irreverente, ousada, talentosa, divertida e acima de tudo importante. Rita Lee é de uma relevância ímpar na música nacional. Seus sucessos, suas letras, seus shows grandiosos e os intimistas. Não dá para elogiar menos.
O ano de 2022 foi duro, mas de vitórias para Rita que comemorou a remissão de um câncer de pulmão em abril. Seu marido há 47 anos, o músico Roberto de Carvalho fez uma homenagem apaixonada a ela. “Meu amor será eterno! Que aos 75 estejamos apenas no começo. Feliz aniversário, amor, saúde, sorte e sucesso em altas doses, que todas as Forças de Luz Sagrada do Universo estejam iluminando seu caminho. Eu vou junto. Porque te amo, te amo, te amo!!!”, escreveu.
Em 2021 fiz questão de conferir sua exposição no MIS. Sua playlist dos 50 anos de carreira também foi um post especial aqui em Miscelana.
Segundo foi divulgado em 2022, ela fiz que está trabalhando em outro livro, em um documentário e até um filme sobre sua carreira.
Hoje, 31 de dezembro de 2022, no aniversário de 75 anos, volto a declarar meu amor à Rita. A única.


