Foi no dia 28 de janeiro de 1813 que o clássico da literatura mundial, Orgulho e Preconceito, foi publicado pela primeira vez, por isso hoje é “o “dia do Orgulho e Preconceito”. “Egerton dá £110 por ele.—Eu preferiria ter £150, mas nós dois não poderíamos ficar satisfeitos, & não estou nem um pouco surpresa que ele não tenha decidido arriscar tanto,” Jane Austen escreveu para uma amiga. Para sua irmã e confidente, Cassandra, chamou sua cópia de “filho querido”. O romance é mais de dois séculos depois, um favorito de qualquer alma romântica.

Como já ousei confessar, Persuasão é ainda meu favorito de todos, mas não há uma fã de Jane Austen que não seja apaixonada por Elizabeth Bennet. O livro é perfeito (ou quase), com humor, surpresas, drama e diversão, criando de Mr. Darcy o protótipo de homem íntegro, apaixonado que só poderia existir nas páginas de um livro.

Desde que virou um best-seller, quase de cara, Orgulho e Preconceito foi adaptado para TV, teatro e Cinema várias vezes. A versão mais fiel – e adorada – é a de 1995, estrelada por Jennifer Ehle e Colin Firth. O filme de 2005 trouxe Keira Knightley como Lizzie, Rosamund Pike como Jane e Matthew Macfadyen como a mais ingrata de todas as funções: superar ou se igualar ao icônico Mr. Darcy de Colin Firth. Podemos concordar? Um sucesso. É o tímido Darcy de Matthew que ressoa com as fãs mais recentes da obra, como uma amiga na época descreveu: “ele fez o papel dele mesmo”.

Para quem não está na Inglaterra e pode participar das comemorações da Casa de Jane Austen para a data (que inclui uma rara oportunidade de ver e manusear alguns dos tesouros de Orgulho e Preconceito da coleção do Museu, desde as primeiras edições até as cartas pessoais de Austen), é dia de rever o filme e a série. Como se precisássemos de incentivo!