Elvis, por Baz Lurhman

Elvis Presley é um dos raros ícones culturais que tiveram impacto global enquanto esteve vivo. O “Rei” mudou a música, o cinema e a maneira de se fazer shows. Sua vida já foi dissecada em livros, documentários e filmes, mas, pela primeira vez em muitos anos, voltará a ser tratado com respeito e não mais uma caricatura.

O premiado diretor australiano, Baz Lurhman, o mesmo de Moulin Rouge e O Grande Gatsby é o responsável pela biopic, chamada apenas de Elvis. E se tem algo que Baz domina como poucos é a equação drama/música e dança. Nas suas mãos, Elvis voltará a brilhar.

Para o papel principal o diretor fez muitos testes antes de escolher Austin Butler. Austin esteve em séries como High School Musical e The Carrie Diaries, mas foi na Broadway, quando estrelou uma peça ao lado de Denzel Washington que entrou no radar de Baz. Ele disputou o papel com estrelas como Harry Styles, Ansel Elgort, Miles Teller e Aaron Taylor-Johnson (que já interpretou John Lennon). Os elogios de Denzel e dos críticos também ajudaram. Se hoje o nome de Austin não desperta familiaridade imediata, isso vai mudar.

Ao lado de Austin, estarão Tom Hanks no importante papel do empresário de Elvis, o “Coronel” e Oliva DeJonge como Priscilla. As filmagens tinham apenas começado quando a pandemia fechou tudo. Tom Hanks foi uma das primeiras estrelas mundiais a ser confirmado com Covid-19, tendo ficado internado por duas semanas.

O filme vai cobrir desde a adolescência de Elvis Presley até sua trágica morte, em casa, em 1977. Austin terá que cantar e dançar como o Rei e uma série de seus sucessos será revisitada.

Elvis surgiu ainda muito jovem, com apenas 19 anos. Estourou aos 20, mudando a cultura pop com seus passos de dança considerados imorais, sua jaqueta de couro e voz grave. Influenciou várias gerações que descobriram o rock graças a ele.

Uma das relações mais conturbadas de Elvis era com seu empresário, Andreas Cornelius van Kuijk, mas conhecido mesmo como Coronel Tom Parker. A parceria de mais de 20 anos dos dois era sólida pois Elvis aceitava tudo o que o Coronel decidia. Alguns apontam que a decadência dos remédios foi devorrência desta relação complicada. Outros dizem qur sem o Coronel não haveria Elvis. Como Tom Hanks dará vida ao empresário já se antecipa qual será o foco do filme de Baz. As filmagens já foram retomadas, mas a melhor esperança para ver Elvis cai em 2022 ou até, 23. ..

Publicidade

4 comentários Adicione o seu

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s