Eles eram a realeza americana. Nos anos 1990s, o casal John Kennedy Jr e Carolyn Bessette eram os mais influentes, os mais fotografados e ainda assim, discretos entre as celebridades internacionais. Sua trágica morte, em um acidente de avião, em 1999, solidificou a ilusão da união perfeita que Ryan Murphy anunciou que vai transformar em série.

John-John, como era conhecido, era o único filho homem de Jack e Jackie Kennedy, idolatrado pelos americanos, protegido pela mãe e disputado pelas mulheres. Namorou várias famosas, incluindo Madonna, Daryl Hannah e Sarah Jessica Parker, mas foi a ex-modelo Carolyn Bessette, que o advogado conheceu em 1992, quando ela trabalhava como relações públicas da Calvin Klein, que conseguiu levá-lo ao altar, em 1996.

Carolyn imediatamente virou ícone fashion, imitada ao redor do mundo com seu estilo minimalista.

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A relação do casal era tempestuosa. Foram registrados brigando em público (John John chorando na calçada e Carolyn voltando para consolá-lo) e os rumores de divórcio os cercava naquele fatídico fim-de-semana que voaram para um casamento na casa dos Kennedys e nunca chegaram.

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As séries de Ryan Murphy, recontando os anos 1990s, têm colecionado prêmios. Os crimes de OJ Simpson e Gianni Versace foram os primeiros, depois ele voltou no tempo para relembrar o confronto entre Joan Crawford e Bette Davis em Feud. Agora estamos aguardando sua revisão da história de Monica Lewinsky e Bill Clinton, com Impeachment.

Além da história de amor de Carolyn e John-John, Ryan também está trabalhando na impressionante história do ex-jogador de futebol americano Aaron Hernandez. Se há uma coisa que Ryan Murphy sabe fazer, é uma excelente bioseries. Que venham mais!