Na 2ª parte da 1ª temporada, Gossip Girl passa a questionar cancelamentos

A adaptação dos livros de Cecily von Ziegesar geraram uma série icônica e novelesca nos anos 2000, Gossip Girl, lançando a estrela de Blake Lively e virando febre entre jovens e adultos. O reboot da série, criado para a HBOMax e lançado ainda em plena pandemia, é mais irregular.

A nova versão, que acontece na mesma escola anos depois, faz citações à original, mas traz um elenco mais inclusivo e tenta atualizar as questões que afligem aos jovens: do pertencimento ao cancelamento.

A química no triângulo principal não existe, é um absurdo que professores estejam atormentando alunos com fofocas em uma conta do Instagram (e não tenham sido descobertos!) e agora, em uma virada mais “séria”, tenta mostrar dois lados do #metoo, a toxidade da cultura masculina e o perigo dos cancelamentos. Esse tema, aliás, está melhor em The Morning Show.

A série ainda não vingou, mas já tem uma segunda temporada confirmada. A HBO separou os episódios da primeira temporada em duas metades, para dar mais vida enquanto recuperam o ritmo das gravações.

De todas as tramas absurdas, o trio Max-Audrey-Akie é o que sustenta toda temporada. Max seria Chuck, Akie é Nate e Audrey é Blair, e de novo, os coadjuvantes prometem roubar a série. Enquanto os dramas de Julien-Zoya-Obie já estão mais para irritantes do que interessantes.

Ainda faltam alguns episódios até a conclusão, mas precisam ajustar rapidamente os parafusos frouxos.

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