Uma pequena pérola na Netflix promete emocionar quem conhece bem a história de Anne Frank. Anne Frank, Minha Melhor Amiga, da Netflix ,é o relato de Hanneli Goslar, melhor amiga de Anne e uma das últimas pessoas a vê-la viva. Sim, é para se emocionar.


Anne Frank foi uma pré-adolecente holandesa judia que registrou em seu diário – Kitty – como foi viver escondida em um sótão, com mais 5 pessoas, por quase 2 anos, para fugir dos nazistas. Uma menina cheia de vida, reprimida e confinada em tempos incertos, seu diário é uma das obras mais emocionantes de vítimas de intolerância.
Hanneli, também judia, teve uma trajetória diferente de Anne. Sua família não pôde entrar no mesmo esconderijo pois a gravidez avançada da mãe de Hanneli impedia. Foram para um campo de concentração, mas em condições levemente melhores que o resto.

Pelo relato de Hanneli conhecemos uma Anne imperfeita, mas com a mesma personalidade forte que descobrimos em seu diário. A vida pré-guerra é mostrada em flashback, mas o presente opressor é de revirar o estômago.
Segundo Hanneli contou, ela e Anne conseguiram se ver rapidamente no campo de concentraçã0, via a grade que as separavam. Anne, como sabemos, não sobreviveu à Guerra por pouco, o que nos faz se emocionar novamente.
É um filme sem grande detalhes, mas cheio de emoção.

