Há muitas pontas soltas em Barry, mas em mais um episódio angustiante vemos como a vida dele que começou no momento em que Sally topou fugir com ele é incompleta, mesmo oito anos depois. Não sabemos de Noho Hank ou Fuches, mas Barry – agora Clark – e Sally – agora Emily – têm um filho – John – e vivem literalmente no meio do nada.
Barry/Clark é pacífico, controlador e quem cuida do filho. Sally/Emily vive bêbada e chorando, suas frustrações não alteraram nem com a maternidade. A vida pacífica dos dois pode render ‘segurança’, mas não trouxe felicidade ou apagou seu passado. Uma batida misteriosa na porta no meio da noite mostra como ainda aguardam retaliação.


O alcoolismo de Sally tem sementes pós-traumáticas e uma imensa frustração. Ela quase mata um motoqueiro por diversão. o que assusta muito.
O que pode destruir tudo? O reaparecimento de Gene Coasineau que está como consultor de um filme biográfico sobre o atirador e desespera o casal. “Tenho que matá-lo”, diz Barry. Eu aposto que é uma armadilha…
Será?