A primeira temporada de Only Murders in the Building foi tão divertida, com episódios inovadores e olhando com muito humor sobre a tendência de criadores de conteúdo explorarem crimes e biografias para ganharem dinheiro e relevância. E claro, ajudar a solucionar o crime, se possível. A química entre Martin Short e Steve Martin já era lendária, mas eles aprovaram a entrada de Selena Gomez para a gangue, formando um trio de sucesso. Estão de volta exatamente onde pararam, mas, agora, não engatam. Quer dizer, vamos ver os próximos episódios, mas não foi promissor.

Terminamos a primeira fase com o assassinato de Bunny Folger, a presidente do conselho de moradies do Arconia, que não simpatizava com o podcast, muito menos os três vizinho enxeridos.
Charles (Steve Martin), Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez) entram para a lista de suspeitos, mas não conseguem abandonar o podcast. Agora, desmascarar o assassino é mais do que um hobby.

Não ajuda que as vidas pessoais dos três esteja também tão confusa, virar o assunto principal do podcast concorrente só piora tudo.

Nos Estados Unidos já liberaram 3 episódios, no Brasil 2, mas fica a dica: vá sem expectativas. Estão em uma campanha absurda para a indicação de Selena Gomez ao Emmy como Melhor Atriz, um exagero absurdo justamente para a única que jamais nos faz sequer sorrir. Os figurinos, no entanto estão de novo super interessantes!

O New York Times avalia negativamente todas as segundas temporadas de sucessos, além de Only Murders in the Building , inclui Hacks, Russian Doll e The Flight Attendant como exemplos de embarrigaram ao tentar render oito episódios em cima de um argumento fraco. Eu concordo. Embora os argumentos para séries de 6 ou 8 episódios de 20 minutos, quando antes a média eram 10 ou 13 de 45, ficaram no recibo da pandemia, mas na verdade é um esgotamento de marcas de vida curta. Uma pena! Assim perdemos engajamento e curiosidade…

Mas não se engane,, vou acompanhar da mesma maneira!