O episódio começa exatamente onde parou e ainda batendo na tecla de humanidade X robótica. Sue está desesperada porque Paul está se transformando em uma cobra sintética, algo que Mother admira e considera “evolução”.
Enquanto isso, sem os olhos da andróide, Marcus é imediatamente questionado por Decima, que não se conforma de ter “matado” Vrille por ter achado que era o profeta. “Você não poderia matar o que não era vivo, ela era um robô”, ele a relembra.
O fato é que, para variar, Marcus consegue – na sorte – virar o jogo de novo. Com o grupo, encontra outro templo abandonado e ao explorá-lo encontra no poço um corpo de um ser que já foi humano e que está se transformando em um dos seres que andam atacando no planeta. Enquanto isso acontece, Vrille reaparece e em um surto dizima todos os humanos do grupo, menos Holly, que é deixada para trás quando Decima foge sem ela. Porém Vrille estava no tanque e faz picadinho de sua “mãe”.


Mother está desconfiada de que Father está aprontando, mas ainda não sabe o que é. Ela pede que ele resgate Holly de Marcus, e o androide faz um acordo com o inimigo do capitão. Os dois conseguem prendê-lo… mas até quando?
Sue consegue salvar Paul, depois de rezar e ouvir uma voz ensinando o que ela tem que fazer. Ela continua racional, acredita que é um alienígena, não Sol, mas apenas o fato de que se abriu para pedir ajuda já é o suficiente para que Paul a perdoe e os dois se reconciliam. O problema é que Sue fez uma promessa de obedecer à voz para manter Paul seguro, e ela volta a falar com a médica…
Tem muito mais acontecendo, mas essa parte é a mais interessante. Marcus está a caminho de reencontrar Sue e ele tem liderança, sabemos pelo trailer da segunda temporada que fará um discurso pró-fé e anti-andróide, e que achará a árvore. Será ele mesmo o profeta? Ainda aposto em Campion.
E Vrille, completamente destruída por dentro e por fora… tenho esperança que seja resgatada!